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SEDE DA COPA DO MUNDO FIFA 2018: SUPER DESTINOS DECOLA PARA O MAIOR PAÍS DO PLANETA

Catedral de São Basílio e Kremlin, em Moscou, capital russa (Foto: Reprodução/Internet)

23/09/2017


Você já deve ter ouvido falar no Kremlin, na Praça Vermelha, Duma Federal, Bolshoi, Leste Europeu. Se ainda não, certamente os termos Guerra Fria e União Soviética não devem soar como pouco familiares.

Afivelem os cintos e não economizem nos casacos. A menos de nove meses para a fria Copa do Mundo FIFA 2018, o Super Destinos especial desta semana decola para o próximo país sede do maior evento esportivo do mundo: a Rússia, o maior país em extensão territorial do planeta, com mais de 17 milhões de km².

Somente no mês de agosto, foi registrado aumento de 40% nas vendas de pacotes para o mundial, e quem ainda tem interesse em assistir de pertinho os jogos, não pode mais perder tempo.

Com cinco viagens à Rússia no currículo, o diretor de viagens Paulo Castelo Branco já visitou 10 das 11 cidades sede dos jogos. Em entrevista à jornalista Luciana Maciel, ele recomenda pouco mais de uma semana, pelo menos, para que o turista possa conhecer grandes pontos turísticos do país.

“Dez dias na Rússia eu diria que é o tempo ideal para que se possa conhecer principalmente as cidades mais importantes que são Moscou e São Petersburgo, que são fabulosas e fantásticas”, recomenda.

As duas são as maiores cidades russas, respectivamente. Para quem ainda não se planejou ou pensa em viajar para assistir aos jogos, Paulo Castelo Branco relata como estão os preços atualmente, em dólares.

“As passagens aéreas ainda estão em torno de US$ 1,8 mil, porque o Brasil não tem voo direto para a Rússia. Necessariamente terá que parar em algum ponto da Europa para poder seguir para Moscou ou São Petersburgo. São em torno de US$ 7 mil ou US$ 8 mil para assistir a dois jogos na Rússia”, destaca.

Para quem pensa em ficar mais tempo no país, o diretor de viagens recomenda visitar a cidade que sediou os últimos jogos olímpicos de inverno. “Sochi é um balneário extremamente interessante, com uma rede hoteleira super moderna, com uma estrutura fabulosa. E Cazã também, que já completou mais de mil anos”, reitera.

Paulo Castelo Branco garante ainda que a gastronomia russa não deixa a desejar. Uma curiosidade é um prato tipicamente russo, oriundo do século XIX.

“Come-se carne, peixes, e um prato que é muito conhecido do brasileiro: o estrogonofe. O que difere é que o estrogonofe de lá vai purê de batata e no meio uma carne bem mais fininha do que a que temos no Brasil”, afirma. 


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