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Procura pelo uniforme da seleção brasileira está em alta - Foto: CBF/Divulgação
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11/04/2018
Gabriel Martins
Embora ainda falte pouco mais de dois meses para a abertura da Copa do Mundo da Rússia, em 14 de junho, a busca por camisas da seleção brasileira em sites de compras aumentou 125% desde o anúncio do segundo modelo do uniforme, em 23 de março deste ano. O levantamento foi feito pelo portal Cuponomia, site que reúne ofertas e cupons de desconto do comércio eletrônico.
Além das camisas do Brasil, as da Alemanha, Argentina, Portugal e França também estão entre as mais procuradas por torcedores brasileiros, de acordo com o Cuponomia. Em março, as buscas pelo uniforme alemão chegou a crescer 195% em relação ao mês anterior. A procura pela camisa argentina aumentou 200% na última semana de março, em comparação com as outras semanas desde janeiro. E a procura pela camisa da seleção francesa no e-commerce teve um aumento de 20% no mesmo período.
Na Netshoes, por exemplo, as camisas mais procuradas e vendidas são as da seleção brasileira. O top cinco das buscas segue, respectivamente, com Portugal, Alemanha, França e Argentina.
No portal Zoom, um buscador de preços online, a camisa da seleção brasileira também é a mais procurada. Entretanto, o top 5 tem outras bandeiras: Alemanha, França, Bélgica e Portugal, respectivamente.Nos principais sites de artigos esportivos, o preço médio da camisa oficial da selação brasileira é de R$ 249,90.
Entretanto, quem não quer gastar muito com produtos para a Copa 2018 pode recorrer a alternativas personalizadas. Na Dimona, tradicional rede de lojas do Centro do Rio, é possível estampar camisas para a Copa por um preço mais acessível:
— Temos camisas a partir de R$ 9,90. A nossa expectativa é de que, a partir de maio, o faturamento aumente 30% por causa das procuras no período da Copa. Para abril, a projeção de aumento é de cerca de 15%— adianta Leonardo Zonenschein, diretor comercial da Dimona.
Para Marco Quintarelli, especialista em varejo, o "efeito Copa" vai começar a influenciar o comércio a a partir de maio.
— Ainda está cedo para que as vendas relacionadas à Copa do Mundo influenciem os números do varejo, Entretanto, a partir de maio essa cenário tende a mudar. E não somente no que diz respeito a vestuário, mas também no setor de bebidas e alimentos — analisa Quintarelli.
Fonte: Jornal Extra
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