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Brasil x Equador. A partida confirmou a classificação da seleção para a Copa de 2018
em 1º lugar nas Eliminatórias (Foto: Lucas Figueiredo / CBF)
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14/09/2017
A Arena do Grêmio ficou com 7% da renda bruta da partida que confirmou a classificação da equipe de Tite para a Copa de 2018 em primeiro lugar nas Eliminatórias
A partida que confirmou a classificação da seleção brasileira para a Copa do Mundo de 2018 em 1º lugar nas Eliminatórias, a vitória do Brasil por 2 a 0 contra o Equador, foi também a terceira maior renda da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) na competição. A arrecadação bruta de R$ 7,9 milhões só ficou abaixo dos dois jogos anteriores, no Mineirão e na Arena Corinthians (confira todos os valores no infográfico abaixo) – o que é natural, dada a diferença em população e renda entre Belo Horizonte, São Paulo e Porto Alegre.
O bom momento da seleção ajudou a Arena do Grêmio, sede do jogo entre Brasil e Equador, com um aluguel de R$ 552 mil. O valor é resultado de negociação prévia entre CBF e Grêmio, uma conversa que estipula um percentual sobre a renda bruta a ser pago a título de aluguel. No caso gremista, o acordo foi de 7% da arrecadação. É o percentual mais comum nas Eliminatórias para a Copa de 2018. Nesta edição, só Fonte Nova, Arena Pernambuco e Arena Corinthians conseguiram percentuais melhores, entre 8% e 8,5%.
O público não foi dos melhores da seleção brasileira no Sul. O estádio gremista teve 66% das arquibancadas ocupadas, nível baixo diante da média do escrete nacional, de 83%, nestas Eliminatórias. Uma das explicações é o preço do ingresso, que teve média de R$ 214 na Arena do Grêmioem comparação com a média geral de R$ 163 em todas as partidas da seleção na competição. Num período de crise econômica generalizada, é de esperar que nem mesmo a imbatível equipe de Tite gere demanda suficiente com um ingresso tão caro.
Fonte: ÉPOCA
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