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“O trabalho desenvolvido pelo CIOCS e os resultados apresentados comprovam que os profissionais e gestores do SUS das cidades sedes e do Ministério da Saúde estão preparados para atuar em eventos com elevada concentração de pessoas. Não podemos negar também que foi um ótimo evento-teste para as grandes competições que acontecerão no Brasil como a Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos em 2016”, avaliou secretário executivo adjunto, Adail Rollo.
A maioria dos casos atendidos foi relacionada a ocorrências clínicas como atendimentos cardiológicos, gastrointestinais, dor de cabeça, alergias, torções e quedas de baixa gravidade. Entre as situações mais delicadas registradas estavam problemas cardiológicos e diabetes descompensada.
O Ministério da Saúde também disponibilizou dois hospitais de campanha montados nas cidades de Salvador e Fortaleza, nas proximidades dos estádios, sendo que na capital baiana houve atuação de equipes da Força Nacional do SUS.
Os Centros atuaram no monitoramento da situação de saúde e a capacidade de atendimento de cada cidade onde os jogos são realizados. Durante a competição, os CIOCS regionais, que alimentavam os dados nacionais, eram ativados sempre seis horas antes das partidas e desativados duas horas após os jogos. Participaram do trabalho 696 profissionais divididos entre os centros de monitoramento nacional e regionais e as equipes colocadas para acompanhar em campo os trabalhos desenvolvidos na área da saúde.
As ações desenvolvidas pelos CIOCS nacional e regional foram separadas em quatro eixos sendo eles: atenção à saúde (serviços de saúde, urgência e emergência); vigilância epidemiológica (doenças e agravos de notificação e risco e ameaça de eventos internacionais); vigilância sanitária (serviços de alimentação, saúde e saúde do viajante) e vigilância em saúde ambiental (água de consumo, situações envolvendo químicos, biológicos, radiológicos, nucleares e explosivos).
Fonte: Ministério da Saúde
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