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Legado da Copa do Mundo dependerá de planejamento

Reuniões na Capital abordaram as diretrizes para o Mundial

04/08/2011

Erik Farina

Os 32 dias de jogos da Copa do Mundo de 2014 trarão um incremento imediato de turistas e receitas ao Brasil, mas o legado dos jogos dependerá da organização e do planejamento das cidades-sedes. A questão parece estar ganhando importância entre governos e especialistas, em um momento em que se contesta os elevados investimentos públicos em estádios e a ineficiência governamental na realização de obras de infraestrutura, em especial as logísticas.

Ontem, em Porto Alegre, três eventos distintos promovidos por Porto Alegre e Região Metropolitana Convention & Visitors Bureau, Sindicato da Hotelaria e Gastronomia de Porto Alegre e a Unidade Temática Turismo (UTT) da Rede Mercocidades debateram as estratégias postas em prática para preparar o País para o maior evento esportivo do mundo, assim como o legado que trará às cidades que receberão as partidas e abrigarão as delegações.

“A Copa já está nos deixando legados em qualificação de mão de obra e irá viabilizar, em três anos, avanços estruturais que levariam dez anos para serem feitos”, disse o secretário de Estado de Esportes e Lazer, Kalil Sehbe, que palestrou a autoridades de cidades brasileiras, uruguaias e argentinas da rede Mercocidades. Para Sehbe, a fortificação da Fundação de Esporte e Lazer do Rio Grande do Sul (Fundergs), viabilizando investimentos e projetos de isenção fiscal para empresas que apoiem atletas amadores, projeto que deve ser votado pela Assembleia Legislativa até o final do ano, já representa um avanço importante para o Rio Grande do Sul. Leia mais...


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