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Arroio Dilúvio deve ganhar nova ponte em 2011

Vista aéra revela o avanço da duplicação da Beira-Rio - Foto: Arivaldo Chaves
Maicon Bock - maicon.bock@zerohora.com.br

Obra da travessia orçada em R$ 3 milhões deve ter licitação até dezembro

Principal arroio de Porto Alegre, o Dilúvio deve ganhar uma nova travessia até o fim de 2011. A nova ponte, orçada em R$ 3 milhões, integra o projeto de duplicação da Avenida Edvaldo Pereira Paiva (Beira-Rio), que vai facilitar o deslocamento ao estádio sede da Copa de 2014 no Estado.

A Secretaria Municipal de Obras e Viação (Smov) aguarda liberação de recursos federais, por meio da Caixa Econômica Federal, para publicar o edital de licitação que definirá a empresa que executará a obra. A expectativa é lançar a licitação ainda este ano para concluir o quanto antes a construção. Já há verba assegurada, de recursos de emendas parlamentares.

A estrutura de concreto terá 30 metros de comprimento e 20 metros de largura, dimensões similares às da existente hoje na foz do Dilúvio, a cerca de cem metros do novo ponto. Com as duas pontes, a antiga servirá para o deslocamento dos veículos no sentido Centro-bairro. A nova será usada no sentido inverso.

A travessia permitirá a ligação de dois trechos que estão sendo duplicados desde julho pela empresa Coesul Mottola, nas duas margens do Dilúvio. No total, será 1,38 quilômetro entre o Beira-Rio e a Rótula das Cuias.

– Como o primeiro trecho da duplicação ficará pronto no meio do ano que vem, vamos tentar agilizar a construção da ponte – diz o secretário-adjunto de Obras e Viação, Adriano Gularte.

Segundo o diretor-presidente da Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC), Vanderlei Cappellari, haverá a necessidade de bloqueios parciais na Avenida Ipiranga para a chegada de materiais.

A duplicação compreende 5,3 quilômetros entre a Usina do Gasômetro e o entroncamento das avenidas Edvaldo Pereira Paiva e Padre Cacique. O trecho foi dividido em quatro partes. Do custo total de R$ 24 milhões, R$ 6,99 milhões se referem à primeira fase. Os recursos são originários de emendas de parlamentares gaúchos ao Orçamento da União, além de contrapartida da prefeitura.

Fonte: Zero Hora

Educação a Distância

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