Seminário realizado ontem na Capital destacou a necessidade de investir em treinamento e tecnologia
Rodrigo Müzell
Quando uma oportunidade como a de sediar um dos maiores eventos esportivos do mundo se torna uma ameaça? No caso da Copa do Mundo 2014, isso ocorrerá se a preparação se resumir em reformar e construir estádios, ampliar ruas e estradas e aumentar a capacidade de aeroportos.
A cada uma das 13 palestras do Seminário Copa 2014, promovido ontem em Porto Alegre pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), era feito um alerta: a iniciativa privada é tão responsável pelo sucesso do Mundial quanto o governo. Oferecer banda larga rápida em locais como hotéis e shoppings, ter atendentes bilíngues, planejar com antecedência e em conjunto as necessidades de energia, comunicações e logística para turistas e locais serão tão importantes quanto ter um Salgado Filho capaz de receber os maiores aviões do mundo.
– Assim como em 2006 não imaginávamos o Twitter, em 2014 a tecnologia será totalmente nova e a atual, obsoleta. Entrar em uma loja com um talão de cheques será um acinte – afirmou o consultor Jack London, especialista em economia digital.
Para os executivos reunidos no Centro de Eventos do Plaza São Rafael, a Copa vai trazer necessidades inéditas de automação e desafios de gestão. Planejar um sistema de monitoramento, por exemplo, exige trabalho integrado entre governo e empresas. E toma tempo.
– Queremos chamar a atenção. Parece que falta muito tempo ainda, mas treinar funcionários e investir em estrutura não acontece de um dia para o outro – disse o idealizador do projeto, que tem seminários itinerantes nas 12 cidades-sede do Mundial, Marcelo Castro
A cada uma das 13 palestras do Seminário Copa 2014, promovido ontem em Porto Alegre pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), era feito um alerta: a iniciativa privada é tão responsável pelo sucesso do Mundial quanto o governo. Oferecer banda larga rápida em locais como hotéis e shoppings, ter atendentes bilíngues, planejar com antecedência e em conjunto as necessidades de energia, comunicações e logística para turistas e locais serão tão importantes quanto ter um Salgado Filho capaz de receber os maiores aviões do mundo.
– Assim como em 2006 não imaginávamos o Twitter, em 2014 a tecnologia será totalmente nova e a atual, obsoleta. Entrar em uma loja com um talão de cheques será um acinte – afirmou o consultor Jack London, especialista em economia digital.
Para os executivos reunidos no Centro de Eventos do Plaza São Rafael, a Copa vai trazer necessidades inéditas de automação e desafios de gestão. Planejar um sistema de monitoramento, por exemplo, exige trabalho integrado entre governo e empresas. E toma tempo.
– Queremos chamar a atenção. Parece que falta muito tempo ainda, mas treinar funcionários e investir em estrutura não acontece de um dia para o outro – disse o idealizador do projeto, que tem seminários itinerantes nas 12 cidades-sede do Mundial, Marcelo Castro
Fonte: Zero Hora
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