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© AFP |
13/04/2017
Quando Adenor Leonardo Bacchi, Tite, assumiu como treinador do Brasil no dia 20 de junho 2016, a equipe ocupava o sexto lugar na tabela de classificação da América do Sul. Estando inclusive fora da repescagem para o Mundial da FIFA Rússia 2018 ™. E os fãs estavam pessimistas ...
Nove meses depois, a "Canarinho" é a primeira seleção com boleto para o Mundial (junto com o anfitrião). E além disso, tem na sua vitrine a cobiçada medalha de ouro olímpica tão sonhada. O humor da torcida mudou radicalmente.
Mas o que mudou na 'era Tite'?, questiona o site oficial da FIFA, analisando as chaves do sucesso do técnico, admirador de Carlo Ancelotti e da seleção brasileira de 1982, nas 8 partidas de classificação disputadas sob seu comando:
- A equipe se estabeleceu em sua tática favorita: 4-1-4-1
- Foi reforçada a ideia do coletivo e da lideraná compartilhada: nesses 8 jogos, houve 6 capitães diferentes (Neymar, Miranda, Fernandinho, Dani Alves, Filipe Luis e Renato Augusto)
- A solidez defensiva é fortalecida dentro de uma equipe que marcou apenas 2 gols nesta etapa: 2-1 ante Colômbia e 4-1 ante Uruguai.
- O jovem Marquinhos se fortaleceu na defesa central e Casemiro na linha de contenção
- Paulinho voltou com seu melhor desempenho após de dois anos de ausência na Seleção
- Gabriel Jesús fez sua estréia com a equipe nacional e tornou-se a pedra angular do seu jogo.
A filosofia de Tite:
"Eu fui chamado para ser técnico da seleção, e eu entendo que a melhor maneira que eu posso contribuir aqui é aplicando as palavras que guiaram minha vida e minha carreira: transparência, democratização, excelência e modernidade".
"Eu pertenço a essa escola de jogo de apoio, de associação, triangulação, mudança de para passes e criatividade no último terço do campo. Eu não me importo de ter uma equipe com menos força mas sim com bastante dinámica, com transições ágeis e rápidas".
Fonte: Conmebol
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