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Secretários destacam negócios e segurança pública como principais legados da Copa 2014

Seminário Futebol do Futuro debate legado da Copa e do esporte para a sociedade
Foto: Rodrigo Oliveira
15/10/2013

João Bosco Vaz e Kalil Sehbe participaram do painel Políticas Públicas para o Esporte, no Seminário Futebol do Futuro

O legado da Copa do Mundo 2014 para Porto Alegre foi um dos temas debatidos na manhã desta segunda(14), no Seminário Futebol do Futuro, evento organizado pelo Grupo RBS. No painel Políticas Públicas para o Esporte, mediado pelo jornalista Túlio Milman, participaram o secretário municipal da Copa 2014, João Bosco Vaz, e o secretário estadual do Esporte e Lazer, Kalil Sehbe. 

A segurança pública foi um dos itens mais citados pelos participantes, principalmente devido às centrais digitais de monitoramento que estão sendo montadas para a Copa e que seguirão sendo utilizadas pelas autoridades brasileiras após o evento. Outro aspecto valorizado foi a oportunidade para negócios que o certame vai oferecer para a cidade e para o país. 

- Há muitos visitantes que viajam ao país, assistem a apenas um jogo e acabam fechando vários negócios em meio à competição - declarou Kalil.

- A Copa é um grande negócio que é bom para todos. É um produto que vai modificar o Brasil em imagem, turismo, qualificação e e em vários segmentos - disse Bosco.

O evento Seminário Futebol do Futuro debate ao longo de toda a segunda-feira o legado da Copa e do esporte para a sociedade, o mundo da bola, a economia e a população em geral. Participam autoridades do poder público, do meio do marketing, da gestão empresarial e do futebol dentro das quatro linhas.

- O futebol no passado nós já discutimos por uma eternidade e não sei se chegamos a uma conclusão. O futebol do presente nós discutimos todos os dias. João Saldanha dizia que o futebol evoluiu bastante no Brasil do túnel para o campo. Já do túnel para fora temos muitas dificuldades. Por isso esse seminário é importante. Quem sabe no futuro podemos ter um calendario melhor. Os clubes europeus jogam 56 jogos por ano. Os do Brasil jogam até mais de 80. Não há atleta e clube que resistam, por exemplo - concluiu Bosco.

À tarde, entre as atrações do seminário estarão os capitães da Seleção Brasileira no Tri e no Tetra, Carlos Alberto Torres e Dunga, respectivamente. 



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