No bairro Restinga, na Zona Sul, usuários já utilizam a ciclovia - Marcelo Oliveira
Plano cicloviário da Capital prevê para dezembro licitação para a obra às margens do Arroio Dilúvio
Maicon Bock - maicon.bock@zerohora.com.br
Aprovado em maio do ano passado, o Plano Diretor Cicloviário Integrado de Porto Alegre entrará em uma nova fase até dezembro. É quando a Secretaria Municipal de Obras e Viação (Smov) deve lançar licitação para a construção de 6,6 quilômetros de ciclovia às margens do Arroio Dilúvio, na Avenida Ipiranga.
Otrecho entre as avenidas Edvaldo Pereira Paiva (Beira-Rio) e Cristiano Fischer, após a Pontifícia Universidade Católica (PUCRS), deverá custar entre R$ 1,5 milhão e R$ 2 milhões. A ciclovia será construída entre o meio-fio e o talude do Arroio Dilúvio. Do total da obra, 85% será construído no sentido Centro-bairro. Os outros 15% estarão no sentido oposto.
O plano prevê que, a cada cem vagas de estacionamento criadas, o empreendedor custeie 200 metros de faixas para ciclistas, não necessariamente em frente ao estabelecimento instalado.
Flávio Tomelero, gerente de Projetos Estratégicos de Mobilidade, da Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC), informa que a execução da obra na Ipiranga deverá ocorrer em um período entre seis e oito meses. Ao longo do trajeto, a ciclovia se alternará entre os dois lados do Dilúvio. A ideia é dar ritmo ao deslocamento dos usuários, cruzando menos obstáculos.
O arquiteto Régulo Ferrari, técnico envolvido no projeto das ciclovias, antecipa que alguns trechos terão grades de proteção para evitar que ciclistas caiam nas águas poluídas do Dilúvio em caso de algum imprevisto.
Atualmente, há pelo menos duas obras de ciclovias em andamento na Capital, uma na Restinga e outra no bairro Cristal. No primeiro, 1,1 quilômetro já está concluído, principalmente no trecho da Avenida Economista Nilo Wulff. O trecho da João Antônio Silveira, a principal via do bairro e que receberá 3,5 quilômetros de área para ciclistas, está em obras. O investimento na Restinga será de R$ 1,2 milhão.
Ciclistas esperam 47 quilômetros até 2014
A prefeitura promete concluir um total de 47 quilômetros de faixas exclusivas para ciclistas até a Copa de 2014. Presidente da Associação Ciclística Zona Sul (ACZS) e diretor de ciclismo da Federação Gaúcha de Ciclismo, Paulo Roberto Alves, avalia que o cronograma previsto inicialmente está um pouco atrasado, mas dentro do aceitável:
– O que não pode é parar. Até a Copa, gostaria de ver pelo menos as ciclovias da Ipiranga e da orla prontas.
A ACZS tem um projeto que pretende apresentar à prefeitura. Trata-se do Pedala, Piá, no qual jovens treinados para atuar como guias turísticos durante o Mundial acompanhariam os turistas, em bicicletas.
Fonte: Zero Hora
Plano cicloviário da Capital prevê para dezembro licitação para a obra às margens do Arroio Dilúvio
Maicon Bock - maicon.bock@zerohora.com.br
Aprovado em maio do ano passado, o Plano Diretor Cicloviário Integrado de Porto Alegre entrará em uma nova fase até dezembro. É quando a Secretaria Municipal de Obras e Viação (Smov) deve lançar licitação para a construção de 6,6 quilômetros de ciclovia às margens do Arroio Dilúvio, na Avenida Ipiranga.
Otrecho entre as avenidas Edvaldo Pereira Paiva (Beira-Rio) e Cristiano Fischer, após a Pontifícia Universidade Católica (PUCRS), deverá custar entre R$ 1,5 milhão e R$ 2 milhões. A ciclovia será construída entre o meio-fio e o talude do Arroio Dilúvio. Do total da obra, 85% será construído no sentido Centro-bairro. Os outros 15% estarão no sentido oposto.
O plano prevê que, a cada cem vagas de estacionamento criadas, o empreendedor custeie 200 metros de faixas para ciclistas, não necessariamente em frente ao estabelecimento instalado.
Flávio Tomelero, gerente de Projetos Estratégicos de Mobilidade, da Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC), informa que a execução da obra na Ipiranga deverá ocorrer em um período entre seis e oito meses. Ao longo do trajeto, a ciclovia se alternará entre os dois lados do Dilúvio. A ideia é dar ritmo ao deslocamento dos usuários, cruzando menos obstáculos.
O arquiteto Régulo Ferrari, técnico envolvido no projeto das ciclovias, antecipa que alguns trechos terão grades de proteção para evitar que ciclistas caiam nas águas poluídas do Dilúvio em caso de algum imprevisto.
Atualmente, há pelo menos duas obras de ciclovias em andamento na Capital, uma na Restinga e outra no bairro Cristal. No primeiro, 1,1 quilômetro já está concluído, principalmente no trecho da Avenida Economista Nilo Wulff. O trecho da João Antônio Silveira, a principal via do bairro e que receberá 3,5 quilômetros de área para ciclistas, está em obras. O investimento na Restinga será de R$ 1,2 milhão.
Ciclistas esperam 47 quilômetros até 2014
A prefeitura promete concluir um total de 47 quilômetros de faixas exclusivas para ciclistas até a Copa de 2014. Presidente da Associação Ciclística Zona Sul (ACZS) e diretor de ciclismo da Federação Gaúcha de Ciclismo, Paulo Roberto Alves, avalia que o cronograma previsto inicialmente está um pouco atrasado, mas dentro do aceitável:
– O que não pode é parar. Até a Copa, gostaria de ver pelo menos as ciclovias da Ipiranga e da orla prontas.
A ACZS tem um projeto que pretende apresentar à prefeitura. Trata-se do Pedala, Piá, no qual jovens treinados para atuar como guias turísticos durante o Mundial acompanhariam os turistas, em bicicletas.
Fonte: Zero Hora
Venho por meio deste comunicar que a ciclovia,frente ao número 885 da Av, João Antonio da Silveira restinga,está sendo ocupada irregularmente por um comércio de pneus usados de uma borracharia,inclusive fechando a calçada de pedestre com uma construção irregular e dificultando passagem de pedestre e ciclistas .Os pneus colocados na calçada dificulta a visão da saída de automóveis do condomínio,seguramente poderá acontecer um acidente,pois não tem a visibilidade para ver quem vem da rua ou da ciclovia.Espero que seja tomada uma providência antes que ocorra um outro acidente,pois sexta feira acorreu uma batida de carro na frente deste condomínio.
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