Foto: Roosewelt Pinheiro/ABr
03/8/2010
Até a Copa de 2014, a previsão é de que cada uma das cidades-sede tenha um exemplar do robô antibomba
Até a Copa de 2014, a previsão é de que cada uma das cidades-sede tenha um exemplar do robô antibomba
Três novos veículos com equipamentos antibomba serão utilizados no Brasil durante a Copa de 2014, pelo Grupo Antibombas da Polícia Federal. Os equipamentos comprados no Canadá — um robô que detona bombas a distancia com jato d'água, um traje antifragmentos para proteger os peritos que desmontam artefatos explosivos e uma tenda para evitar detonações por meio de uma espuma especial — foram apresentados nesta segunda-feira (2) à imprensa e a autoridades brasileiras. Cada veículo custou US$ 860 mil.
O diretor do Departamento de Polícia Federal (DPF), Luiz Fernando Correia, disse que, em 2007, o órgão fez um planejamento estratégico até 2022 que previa novas aquisições para a Copa e as Olimpíadas de 2016, no Rio de Janeiro.
Além de adquirir os equipamentos, apontou Correia, será preciso fazer um trabalho conjunto na área de segurança pública no País. “[Precisamos] difundir a doutrina não só dentro da PF como articular com as demais forças. Não podemos ter instituições preparadas [apenas] para eventos, mas sim para dar segurança ao cidadão e, quando houver eventos, essa capacidade seja aplicada”, defendeu o diretor da PF.
Segundo Luiz Fernando Correia, os equipamentos são um avanço em relação aos usados nos Jogos Pan-Americanos, promovidos no Rio em 2007.
De acordo com o perito criminal Adauto Pralon, um dos responsáveis pela demonstração desses equipamentos, dos três novos veículos do Grupo Antibombas um vai para o Rio Grande do Sul e dois ficam em Brasília — no Instituto de Criminalística e na Superintendência de Polícia Federal. Outros dois veículos semelhantes que o departamento já tinha estão em Salvador e no Rio de Janeiro. A expectativa da instituição é que cada uma das 12 cidades-sede da Copa de 2014 tenha um desses veículos para o Mundial.
Além de adquirir os equipamentos, apontou Correia, será preciso fazer um trabalho conjunto na área de segurança pública no País. “[Precisamos] difundir a doutrina não só dentro da PF como articular com as demais forças. Não podemos ter instituições preparadas [apenas] para eventos, mas sim para dar segurança ao cidadão e, quando houver eventos, essa capacidade seja aplicada”, defendeu o diretor da PF.
Segundo Luiz Fernando Correia, os equipamentos são um avanço em relação aos usados nos Jogos Pan-Americanos, promovidos no Rio em 2007.
De acordo com o perito criminal Adauto Pralon, um dos responsáveis pela demonstração desses equipamentos, dos três novos veículos do Grupo Antibombas um vai para o Rio Grande do Sul e dois ficam em Brasília — no Instituto de Criminalística e na Superintendência de Polícia Federal. Outros dois veículos semelhantes que o departamento já tinha estão em Salvador e no Rio de Janeiro. A expectativa da instituição é que cada uma das 12 cidades-sede da Copa de 2014 tenha um desses veículos para o Mundial.
Fonte: Agência Brasil
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