24 agosto 2010
Especialista prevê que veículos serão insuficientes, mas acha que abrir permissões seria problema
Apesar de enfrentar problemas em dias de chuva e grandes eventos, Porto Alegre manterá a atual frota de táxis para a Copa do Mundo de 2014. Autoridades garantem que os 3.925 veículos em circulação, o mesmo número desde 1973, serão suficientes para atender ao público durante o Mundial, mas especialista prevê problemas.
Atualmente, Porto Alegre tem um táxi para cada 365 habitantes. Na comparação entre as 10 maiores cidades brasileiras, a Capital só fica atrás do Rio de Janeiro, de Recife e de São Paulo na proporção de habitantes por táxi. Ainda assim, há problemas pontuais.
– É evidente que a frota atual não vai conseguir atender à demanda durante a Copa, mas acho que abrir novas permissões para um período relativamente curto é um problema. Acho que a saída é ampliar horários de ônibus e utilizar vans – avalia o gestor de transportes terrestres Adão de Castro Júnior.
No início deste mês, técnicos da Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC) visitaram Curitiba para conhecer o funcionamento do sistema de táxi e compará-lo com a Capital, onde o número de táxis da não aumenta há 37 anos, quando a população era de 885,5 mil pessoas.
– Nosso serviço é bom e garante uma remuneração adequada. Se aumentarmos o número de placas para a Copa, teremos um problema depois. O que fazer com esses táxis a mais? – questiona o diretor-presidente da EPTC, Vanderlei Cappellari.
Categoria é contrária à ampliação
Contrário ao aumento do número de veículos em função do evento, o presidente do Sindicato dos Taxistas de Porto Alegre (Sintáxi), Luiz Nozari, argumenta que a categoria tem condições de atender ao público que estará na cidade durante os jogos com a realização de um “esforço concentrado”.
– Parâmetros internacionais apontam que são aceitáveis até um táxi para cada mil habitantes. Porto Alegre está dentro disso hoje. Sobre a Copa, ainda não sabemos que seleções vão jogar aqui. Se forem as menos expressivas, pode não aumentar muito o número de turistas e a demanda não aumentar também – afirma Nozari.
Apesar de enfrentar problemas em dias de chuva e grandes eventos, Porto Alegre manterá a atual frota de táxis para a Copa do Mundo de 2014. Autoridades garantem que os 3.925 veículos em circulação, o mesmo número desde 1973, serão suficientes para atender ao público durante o Mundial, mas especialista prevê problemas.
Atualmente, Porto Alegre tem um táxi para cada 365 habitantes. Na comparação entre as 10 maiores cidades brasileiras, a Capital só fica atrás do Rio de Janeiro, de Recife e de São Paulo na proporção de habitantes por táxi. Ainda assim, há problemas pontuais.
– É evidente que a frota atual não vai conseguir atender à demanda durante a Copa, mas acho que abrir novas permissões para um período relativamente curto é um problema. Acho que a saída é ampliar horários de ônibus e utilizar vans – avalia o gestor de transportes terrestres Adão de Castro Júnior.
No início deste mês, técnicos da Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC) visitaram Curitiba para conhecer o funcionamento do sistema de táxi e compará-lo com a Capital, onde o número de táxis da não aumenta há 37 anos, quando a população era de 885,5 mil pessoas.
– Nosso serviço é bom e garante uma remuneração adequada. Se aumentarmos o número de placas para a Copa, teremos um problema depois. O que fazer com esses táxis a mais? – questiona o diretor-presidente da EPTC, Vanderlei Cappellari.
Categoria é contrária à ampliação
Contrário ao aumento do número de veículos em função do evento, o presidente do Sindicato dos Taxistas de Porto Alegre (Sintáxi), Luiz Nozari, argumenta que a categoria tem condições de atender ao público que estará na cidade durante os jogos com a realização de um “esforço concentrado”.
– Parâmetros internacionais apontam que são aceitáveis até um táxi para cada mil habitantes. Porto Alegre está dentro disso hoje. Sobre a Copa, ainda não sabemos que seleções vão jogar aqui. Se forem as menos expressivas, pode não aumentar muito o número de turistas e a demanda não aumentar também – afirma Nozari.
Fonte: Zero Hora
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