Rodi Borguetti, o patrono da Semana Farroupilha, acende a chama ao lado de Ivan, o escravo lanceiro e representante argentino
Foto: Anderson Petroceli
Foto: Anderson Petroceli
Representantes das 30 regiões tradicionalistas seguem cavalgada de volta a seus municípios
Marina Lopes / marina.lopes@zerohora.com.br
Composta por três centelhas, o 63º acendimento da Chama Crioula ocorreu às 10h34min deste sábado, no cais do porto de Itaqui, quando se uniram à chama acesa no município há 30 anos contínuos uma centelha vinda da região das Missões, para representar os povos indígenas, e outra vinda da cidade argentina de La Cruz, alusiva à integração com o povo hermano.
As 30 regiões tradicionalistas do Estado foram chamadas a acender seus candeeiros junto à chama crioula principal. De acordo com o coordenador da 3ª Região Tradicionalista, João Cezar Farias, cada região tem uma maneira particular de distribuir a centelha entre outros municípios e entidades:
— Geralmente, a região organiza um evento em determinada cidade da região e os outros municípios se organizam para buscar a chama. Depois, em cada cidade, há a distribuição entre centros tradicionalistas e piquetes, que mantêm a chama acesa até 20 de setembro — explica Farias.
A tradição de manter a chama acesa durante todo o ano, por três décadas, foi um dos principais diferenciais de Itaqui para conseguir sediar o evento de acendimento da chama em 2010. A cada ano, uma fazenda fica responsável por manter a chama acesa. Nos últimos 12 meses, o fogo foi mantido na fazendo do Itu, área que já foi propriedade do ex-presidente Getúlio Vargas.
Composta por três centelhas, o 63º acendimento da Chama Crioula ocorreu às 10h34min deste sábado, no cais do porto de Itaqui, quando se uniram à chama acesa no município há 30 anos contínuos uma centelha vinda da região das Missões, para representar os povos indígenas, e outra vinda da cidade argentina de La Cruz, alusiva à integração com o povo hermano.
As 30 regiões tradicionalistas do Estado foram chamadas a acender seus candeeiros junto à chama crioula principal. De acordo com o coordenador da 3ª Região Tradicionalista, João Cezar Farias, cada região tem uma maneira particular de distribuir a centelha entre outros municípios e entidades:
— Geralmente, a região organiza um evento em determinada cidade da região e os outros municípios se organizam para buscar a chama. Depois, em cada cidade, há a distribuição entre centros tradicionalistas e piquetes, que mantêm a chama acesa até 20 de setembro — explica Farias.
A tradição de manter a chama acesa durante todo o ano, por três décadas, foi um dos principais diferenciais de Itaqui para conseguir sediar o evento de acendimento da chama em 2010. A cada ano, uma fazenda fica responsável por manter a chama acesa. Nos últimos 12 meses, o fogo foi mantido na fazendo do Itu, área que já foi propriedade do ex-presidente Getúlio Vargas.
Fonte: Pioneiro
Nenhum comentário:
Postar um comentário