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Sob investigação por corrupção na Fifa, José Maria Marin concorda com a extradição para os EUA



29/10/2015 

Ex-presidente da Confederação Brasileira de Futebol é investigado por receber propina e será extraditado para os Estados Unidos dentro de dez dias

José Maria Marin, ex-presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) concordou com a extradição para os Estados Unidos da América como parte da investigação por conta da corrupção no mundo do futebol.

Marin foi um dos sete dirigentes da Fifa presos durante as investigações em um hotel de Zurique, na Suíça, em maio. Ele é acusado de aceitar propinas referentes à venda dos direitos de marketing esportivo.

As acusações relatam que o antigo mandatário da entidade máxima do futebol no Brasil “teria aceitado suborno de milhões de dólares de empresas de marketing esportivo referentes aos direitos de marketing de dois torneios: Copa América e Copa do Brasil.

Joseph Blatter e Michel Platini também estão entre os investigados da Fifa (Foto: Getty Images)

Marin tinha lutado contra sua extradição, mas o Departamento de Justiça Federal da Suíça anunciou, nesta quarta-feira, que ele se juntaria ao ex-vice-presidente da Fifa, Jeffrey Webb, ao concordar em prosseguir com o caso nos Estados Unidos.

A declaração diz: “José Maria Marin, ex-presidente da CBF aceitou, nessa terça-feira, a extradição para os Estados Unidos. O Departamento de Justiça Federal (da Suíça) foi então capaz de aprovar imediatamente a extradição do cidadão brasileiro em processos simplificados”.

“Como de costume, por razões de segurança e privacidade, nenhuma informação será dada no momento da mudança”.

“Nos termos da Lei de Auxílio Judiciário Mútuo da Suíça, o ex-dirigente esportivo deve ser colocado sob custódia de uma escolta policial dos Estados Unidos e levado para o país dentro de dez dias”, finalizou.

Fonte: Goal


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