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Copa 2014: Viaduto da Júlio de Castilhos próximo da conclusão


Prefeito e secretários percorreram os 265 metros da obra viária
Foto: Ricardo Giusti/PMPA

27/05/2014

Viaduto dará maior fluidez e qualificará a mobilidade urbana na cidade

O prefeito José Fortunati fez uma visita, na manhã desta terça-feira, 27, às obras do viaduto da avenida Júlio de Castilhos. Acompanhado dos secretários de Gestão, Urbano Schmitt, e de Obras e Viação, Rafael Fleck, e do diretor-presidente da EPTC, Vanerlei Cappellari, o prefeito conferiu a etapa de conclusão na qual está entrando a obra, durante uma caminhada em todo o trecho do viaduto. A estimativa é que seja inaugurada nos primeiros dias de junho.

Com uma extensão de 265 metros, as obras estão 95% executadas. Já está sendo feito o aterro de nivelamento com a avenida e a colocação das últimas laterais. A partir daí, já poderá ser colocado o asfalto e a sinalização. A entrega da obra terá, segundo o prefeito, uma forte mudança no trânsito, já que, por ali passam 82 mil veículos diários. “É um ponto nevrálgico de Porto Alegre, com acessos ao Centro de quem vem da zona Leste e da zona Norte. Até o início da Copa, junto com a entrega do viaduto Pinheiro Borda e com o entorno do Beira-Rio, teremos essas obras entregues, com um impacto importante na mobilidade e, no caso do Beira-Rio, com o entorno mais bonito de um estádio em todas as cidades-sede”, apontou o prefeito. 

O viaduto tem fluxo viário sentido Centro/bairro. A expectativa é de que resolverá um problema histórico no trânsito da cidade, já que o chamado X da Rodoviária dará lugar a uma pista livre, além da exclusão dos semáforos para veículos que passam por baixo dele, tanto em direção à avenida Castelo Branco, como os que saem do túnel da Conceição em direção ao Centro Histórico. A maior fluidez eliminará o congestionamento e qualificará a mobilidade urbana no entorno e, como consequência, em toda a cidade. 

Durante a vistoria, o prefeito também lembrou das demais obras de mobilidade que a cidade ganhará em função da Copa do Mundo. Em 1977, lembrou Fortunati, teve início um processo de retirada dos moradores da Vila Tronco, mas nada foi feito, enquanto o adensamento populacional só aumentou. “Conseguimos incluir a Tronco na lista de obras, e, mais do que isso, tornou-se um projeto social, que, embora tenha atraso no cronograma, só será possível realizar em função do Mundial”, destacou Fortunati. 



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